14 de fevereiro de 2006


Acredito no silêncio
Nas gotas de solidão que pingam
No meu copo agri-doce
Até estar cheio de quase nada
Meio cheio de mim
Metade do que haveria de ser

Desenhos rasurados
Com marcadores de cores primárias
Até me encontrar, nas cores terra da tela da vida

Rumos que se evitam
Labirintos que se escolhem
Descoberta e serenidade
De fénix renascida

Acredito nas mentiras que em mim descubro
No filtro da minha vida
Que coa a minha verdade

Acredito... (a continuar num próximo episódio da minha trama)

1 comentário:

Anónimo disse...

"Eu acredito em quem deixo entrar na minha vida
Acredito que a paz é possível na minha cabeça, só depende de mim
Confio no filtro exterior k só deixa passar o k realmente interessa
Confio no filtro interior k coa a minha sensatez e me torna cada vez mais homem
Acredito que o mundo vai deixar o rumo insano e voltar a ser pintado de cores
Acredito..."
bjs