9 de fevereiro de 2017

- Ó mãe, que desejas para o Natal? – pergunta a Rita em Fevereiro
- Olha filha, quero paz!
- Porquê? – pergunta ela
- porque é que eu quero, quero paz para todos!
- para mim, para ti e para o pai?
- para todos filha

- tá bem, então é uma pá pequena para mim, outra média para ti e uma grande para o pai!!!


1 de fevereiro de 2017

Sou só eu que me apetece fugir?
Fugir, desaparecer, hibernar.


23 de janeiro de 2017

gosto sempre quando dizem "gourgette"
e não é qualquer uma, é gourgette biológica

25 de novembro de 2016

Namastê

Vi os 3 primeiros episódios do Documentário "Human" e vi/ouvi coisas que não me saem da cabeça. Fantástico, avassalador, enternecedor, violento, emocionante. Não se consegue ficar indiferente. Ri-se, chora-se. Humano. Humano. Desumano. O que fazemos de melhor e o que ainda fazemos de pior. O bem que conseguimos dar e o sofrimento que se consegue provocar. E alheamento total do mundo.

E depois ligo a televisão e é tanto lixo, tanta "coisinha", tanto futebol, tanta insignificância, e tanto assunto de déficit, juros, capital, investimento, que me causa repulsa.

O Mundo, as pessoas, as crianças, a fome, a guerra, o sofrimento, os esquecidos, os marginalizados.

Quando serão esses os assuntos privilegiados? Quando nos uniremos para minimizar a dor dessas crianças? Para matar a fome dos que nada têm. Tanto desperdício de alimento, de afecto, de amor.

Quando evoluiremos?


21 de outubro de 2016

Acho que estou a precisar de vir postar tretas de vez em quando.


29 de abril de 2014

flor segundo a Rita...

"mãmã, toma uma balôr"

só vêem o que têm à frente...

[…] - Os homens só vêem o que para eles está virado, não é assim, padre Daniel? Uma parede, um homem, o deus do altar, as ondas que a nós se atiram. É a nossa maior fraqueza, porque a cabeça é redonda, mas os olhos só vêem o que têm à frente. Que nos fosse dada a cegueira como dádiva, para que o mundo nos chegasse como a música que vem de todo o lado sem avesso nem direito… Não é assim, padre Daniel? […]
Título: Debaixo de algum céu

Autor: Nuno Camarneiro

15 de abril de 2014

arrghhhhhh

Como agir quando são desonestos? Quando não cumprem com a palavra?
Como posso ensinar a minha filha a lidar com a falta de integridade (apetece dizer outro termo...) se até mesmo eu tenho dificuldade em gerir isso?
Claro que reajo com desprezo. Pois claro! As acções ficam para quem as pratica. Pois claro!
Será?

Epa!!! Pregava-lhe era um par de estalos nas fuças e enfiava-lhe com qualquer coisa pelas trombas para lhe dar outra maquilhagem.

Violência não é a saída! Também tenho que transmitir isto.

Mas epa.... havia de receber em troca aquilo que dá. Não é pedir muito.

Feia!!!! FEIA!!!!! NÃO VALES NADA!!!!

.....
tou um bocadinho melhor, mas....