30 de novembro de 2005
Recordar
Tenho pena e não respondo.
Mas não tenho culpa enfim
De que em mim não correspondo
Ao outro que amaste em mim.
Cada um é muita gente.
Para mim sou quem me penso,
Para outros - cada um sente
O que julga, e é um erro imenso.
Ah, deixem-me sossegar.
Não me sonhem nem me outrem.
Se eu não me quero encontrar,
Quererei que outros me encontrem?
Fernando Pessoa
28 de novembro de 2005
Teste "What kind of 'witch' are you?"
You are a fiery witch. Your charisma and sensual
beauty draw many to you. You are creative and
full of vitality and inspiration. Never one to
blend in, you're appearance is bold, bright
and..er.. fiery :) You draw your power from
fire and may be a bit of a pyro.. for pretty
sented candles at least.
What kind of 'witch' are you?
brought to you by Quizilla
25 de novembro de 2005
Azar vs Azelhice
Dia 24 de Novembro de 2005
Isto merece diário, eu que até nem sou supersticiosa nem crente em coisas “provocadas”, já estava a dar por mim a pensar quem diacho me quereria estragar o dia, já de si chato.
Comecei por acordar mal humorada (o que não é coisa rara) porque dormi ainda menos que o habitual, devido a uns pesadelos, sonhos estranhos, inenarráveis.
Meto-me no carro e apanho uma fila inexplicável até ao Pragal.
Mas lá vou eu apanhar o bus para Lisboa com este sentimento de obrigação, meio entorpecida pelo sono, pela má disposição, pelo tédio, tipo máquina.
O dia todo a controlar-me, a forçar-me para estar bem disposta, com pensamentos tipo: deixa-te lá disso, mete-te bem porque se estiveres mal de nada te adianta, vá lá tenta achar piada ao que aquela colega diz (não há paciência), olha lá o lado positivo disto (onde? onde?)...
Resumindo um dia com nada a acrescentar à minha existência.
Ao chegar à margem sul, meto-me no carro e vou a pensar que tenho que passar por uma estação de serviço urgentemente, mas mais uma vez a coisa me corre de feição e puff parou!
E ali estou eu sem gasolina e para ajudar, sem bateria.
Um sentimento de irritação a subir, a subir... Calma, calma... que raio de dia que escolhi para deixar o tabaco em casa (estou a tentar reduzir).
Depois do assunto resolvido, o que durou um certo tempo, coisa para uma hora, lá vou eu tentar comer qualquer coisa descansada.
E com o estômago embrulhado tentei comer uma sopa e apeteceu-me umas torraditas.
Pois, saíram esturricaditas, tipo duas placas pretas, outra coisa não seria de esperar, cheiro a queimado, fumo na casa... nada de mais.
Respiro fundo, vou precisar de sair um bocado para espairecer, não posso é mexer em nada, beber um café, bem... café é melhor não, que acelerada já eu estou.
E saio. Tenho uma conversa amena, a tentar libertar o stress acumulado sem o descarregar nas outras pessoas.
Pronto, preparada para ir para casa, ver os emails, e dormir descansadinha.
Dois elevadores, um com indicação que está avariado, entro no outro.
Comecei por acordar mal humorada (o que não é coisa rara) porque dormi ainda menos que o habitual, devido a uns pesadelos, sonhos estranhos, inenarráveis.
Meto-me no carro e apanho uma fila inexplicável até ao Pragal.
Mas lá vou eu apanhar o bus para Lisboa com este sentimento de obrigação, meio entorpecida pelo sono, pela má disposição, pelo tédio, tipo máquina.
O dia todo a controlar-me, a forçar-me para estar bem disposta, com pensamentos tipo: deixa-te lá disso, mete-te bem porque se estiveres mal de nada te adianta, vá lá tenta achar piada ao que aquela colega diz (não há paciência), olha lá o lado positivo disto (onde? onde?)...
Resumindo um dia com nada a acrescentar à minha existência.
Ao chegar à margem sul, meto-me no carro e vou a pensar que tenho que passar por uma estação de serviço urgentemente, mas mais uma vez a coisa me corre de feição e puff parou!
E ali estou eu sem gasolina e para ajudar, sem bateria.
Um sentimento de irritação a subir, a subir... Calma, calma... que raio de dia que escolhi para deixar o tabaco em casa (estou a tentar reduzir).
Depois do assunto resolvido, o que durou um certo tempo, coisa para uma hora, lá vou eu tentar comer qualquer coisa descansada.
E com o estômago embrulhado tentei comer uma sopa e apeteceu-me umas torraditas.
Pois, saíram esturricaditas, tipo duas placas pretas, outra coisa não seria de esperar, cheiro a queimado, fumo na casa... nada de mais.
Respiro fundo, vou precisar de sair um bocado para espairecer, não posso é mexer em nada, beber um café, bem... café é melhor não, que acelerada já eu estou.
E saio. Tenho uma conversa amena, a tentar libertar o stress acumulado sem o descarregar nas outras pessoas.
Pronto, preparada para ir para casa, ver os emails, e dormir descansadinha.
Dois elevadores, um com indicação que está avariado, entro no outro.
E pronto... Dá-me para rir.
Que mais posso fazer?
Além de tocar nos botões dos andares, no alarme, bater na porta.
A geringonça parou entre o 2º e 3º andar. Não lhe apeteceu mais.
Depois por qualquer razão que desconheço, recomeçou o andamento, mas não parou onde eu queria... não!!! Isso era pedir muito, foi até ao último andar.
Num dia sem nada a acrescentar à minha evolução como ser humano tenho que dizer que alguma coisa serviu para aumentar a minha resistência psicológica.
“Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay”
Que mais posso fazer?
Além de tocar nos botões dos andares, no alarme, bater na porta.
A geringonça parou entre o 2º e 3º andar. Não lhe apeteceu mais.
Depois por qualquer razão que desconheço, recomeçou o andamento, mas não parou onde eu queria... não!!! Isso era pedir muito, foi até ao último andar.
Num dia sem nada a acrescentar à minha evolução como ser humano tenho que dizer que alguma coisa serviu para aumentar a minha resistência psicológica.
“Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay”
pelo sim pelo não, vai de amuleto!
24 de novembro de 2005
Parece que
15 de novembro de 2005
10 de novembro de 2005
9 de novembro de 2005
Ser humano
Na Grécia Antiga, Sócrates detinha uma alta reputação e era muito estimado pelo seu elevado conhecimento. Um dia, um conhecido do grande filósofo aproximou-se dele e disse:
"Sócrates, sabes o que eu acabei de ouvir acerca de um amigo teu?"
"Espera um minuto", respondeu Sócrates, "Antes que me digas alguma coisa, gostaria de te fazer um teste. Chama-se o "Teste do Filtro Triplo".
"Filtro Triplo?" "Sim", continuou Sócrates, "Antes que me fales do meu amigo talvez fosse uma boa ideia parar um momento e filtrar aquilo que me vais dizer. Por isso é que eu lhe chamei o Filtro Triplo". E continuou:
"O primeiro filtro é VERDADE.
Tens a certeza absoluta de que aquilo que me vais dizer é perfeitamente verdadeiro?"
"Não", disse o homem "o que acontece é que ouvi dizer que.."
"Então", diz Sócrates, "não sabes se é verdade.
Passemos ao segundo filtro, que é BONDADE.
O que me vais dizer sobre o meu amigo é bom?"
"Não, muito pelo contrário..."
"Então", continuou Sócrates "Queres dizer-me algo mau sobre ele e ainda por cima nem sabes se é ou não verdadeiro. Mas, bem, pode ser que ainda passes o terceiro filtro.
O último filtro é UTILIDADE.
O que me vais dizer sobre o meu amigo será útil para mim?"
"Não, acho que não..."
"Bem", conclui Sócrates, se o que me dirás não é bom, nem útil e muito menos sabes se é verdadeiro, para quê dizeres-me?"
8 de novembro de 2005
Revelação
7 de novembro de 2005
Grandas malukos!
4 de novembro de 2005
Bem-vindo Fim de semana!
Sem chuva! :)
Que chova segunda feira!
Bom fim de semana!
Estou sem pc em casa (que desgraça!!). O blog fica a repousar.
Que chova segunda feira!
Bom fim de semana!
Estou sem pc em casa (que desgraça!!). O blog fica a repousar.
2 de novembro de 2005
Don't worry Be Happy
Estudos sobre o riso demonstraram que rimos diferente dependendo de com quem estejamos acompanhados. As pessoas do sexo masculino, quando estão juntas, utilizam o riso para reforçar a amizade e diferenciar-se na dinâmica adversária e competitiva que possa existir entre elas. Quando estão juntos, os homens contentam-se em dar grandes risadas para chamar a atenção. Mas quando estão diante de presença feminina, eles dão gargalhadas mais subtis para precaver-se e não assustar o sexo oposto. Enquanto os homens são capazes de dar gargalhadas de até 1.200 hertz (a mesma nota alcançada por uma soprano treinada), as mulheres podem alcançar a incrível marca de 2.000 hertz!
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