6 de novembro de 2007
31 de outubro de 2007
Hallo quê?
A mim não me entra.
Mas o pessoal quer é motivos para festejar.
As crianças aderem. "Ena!! mais um carnaval!"
O comércio agradece.
Até porque o pessoal anda com muito poder de compra, dá para as fantasias.
Também ando com vontade de fazer bruxedos.
29 de outubro de 2007
25 de outubro de 2007
Parabéns a você... la la la
Ooops!!
Dois anos a brincar a escrever, a partilhar estados de espírito, a tentar colocar beleza nas coisas diárias, a tentar arrumar coisas.
Obrigado aos visitantes (poucos) do DesaTina, que tem procurado não os entediar muito.
É um blogzito sem presunção.
"faça o que quiser
viva o que vier
seja onde estiver
faça o que puder
viva como der
sinta o que vier
seja o que quiser
faça o que fizer
pegue o que puder
viva onde estiver
seja como for, amor"
Seja Como For
Clã
23 de outubro de 2007
Beirut "Nantes"
Só agora descobri esta banda americana, fundada por Zack Condon, que tem agora apenas 21 anos. Fiquei interessadíssima em conhecer mais. É o tipo de música com cheiro de terra, de gente, que enche a alma.
"Algures entre a magnífica instrumentação e a beleza das canções, somos capazes de ouvir uma autêntica carta de amor à alegria de viver, capaz de nos iluminar um pouco o dia-a-dia. Actualmente a viver em Paris, Zach Condon muda o seu imaginário Romântico dos acampamentos ciganos de umas Balcâs imaginárias para uma França de princípio de século surreal, de poetas e pintores impressionistas alimentados a absinto e opiáceos, arriscando-se muito rapidamente a tornar-se num dos escritores de canções mais personalizados dos últimos tempos, com o seu eclectismo riquíssimo, a sua habilidade irrepreensível e o seu coração e curiosidade sem fronteiras. " in "www.cdgo.com"
19 de outubro de 2007
Quero ser espanhola
É democrático chegar atrasado porque se teve que deixar passar os senhores doutores nas suas saídas dos hotéis às 9h.
E ainda.
É justo depois ouvir da chefia: venham de metro.
São as contrapartidas que temos por sermos activos e pagarmos impostos.
17 de outubro de 2007
Dizia eu, a música que ouvi hoje é de uma tal de Anne Murray, senhora que não me diz nada, mas a música é bastante conhecida.
Daquelas de fazer emocionar as pedras da calçada. De choradinho mesmo.
E reza assim:
"I cried a tear
You wiped it dry
I was confused
You cleared my mind
I sold my soul
You bought it back for me
And held me up and gave me dignity
Somehow you needed me
You gave me strength
To stand alone again
To face the world
Out on my own again
You put me high upon a pedestal
So high that I could almost see eternity..."
Que significa qualquer coisa como "estás lá sempre pra mim"
Epá... confesso que mexeu comigo.
Liguei à minha mãe... Com esta letra só mesmo se referindo a uma mãe... mas desconfio que a senhora falava noutras coisas, como se pode ver a seguir...
"And I can't believe it's you
I can't believe it's true
I needed you and you were there
And I'll never leave, why should I leave
I'd be a fool'
Cause I've finally found someone who really cares"
ahahahahahahahah hoje está tudo tão engraçado!!!
16 de outubro de 2007
15 de outubro de 2007
Não será?
Vitimas
Exemplos de amor
Cruéis na intolerância
Em contrapartida há os que constantemente se interrogam se agiram bem, que são conscientes da sua imperfeição.
Que sabem que erram.
Os que ouvem mais
Desenrascanço
12 de outubro de 2007
Radiohead
No "The Eraser" do Thom foi mergulho de cabeça.
O som deles às vezes de início estranha-se mas depois não se desentranha.
Vou ouvindo...
Adeus amiga
11 de outubro de 2007
8 de outubro de 2007
Cinema
Já há muito que não ia ao cinema, fui ver "Morte num funeral" com a indicação de que seria uma boa comédia.
Sou um pouco esquisita com as comédias.
Nem tudo me faz rir.
O filme é bom. Gostei, mas ao ir com grandes expectativas, houve um momento em que estava entediada.
E depois.... paga-se bem! Não vou ao cinema muitas vezes sei bem porquê.
Evitável também as legendas dessincronizadas no início do filme.
Já pouco se lê mas irrita profundamente as legendas aparecerem no sitio errado.
Para ajudar, o pessoal que teima em continuar a conversar, o barulho das pipocas e...
as gargalhadas....
Terei eu pouco sentido de humor?
Rir à gargalhada por tudo e por nada...?!?!
Prefiro cinema em casa.
Não me invade o bem estar.
Nem tanto a bolsa.
2 de outubro de 2007
tá quase....
27 de setembro de 2007
Malformación
Vou fazer essa sugestão na minha avaliação final de curso! Avião com ela!
24 de setembro de 2007
21 de setembro de 2007
monocromático
Aquelas do género, sou feliz, eu tenho certezas.
As que se dão tanta importância que se acham intocáveis.
Não se admitem fraquejar, dá pena.
Não tenho pachorra para levar com pedestais e insensibilidades.
Pessoas que não “descem”.
Que não sentem o que as rodeia.
Não me apetece levar com isso.
Não tenho pachorra para superficialidades.
Não me apetece... saio de fininho…
Agora apetecia-me mais… pessoas a cores.
20 de setembro de 2007
19 de setembro de 2007
Agora apetece-me receber o que venha. Olhar nos olhos. Observar. Sentir. Estar atenta.
Apetece-me ser permeável.
expor o que me apetece
receber o que venha
17 de setembro de 2007
Há os que desejam muito... e os menos focados!
Não me diz nada.
Sou uma pessoa céptica, é verdade.
Livros de auto-ajuda li um ou outro. Sou uma pessoa mais para o prático e se puder retirar conselhos práticos para melhorar a minha conduta, o meu bem estar, porque não?
Mas muitas coisas soam-me a lenga-lenga.
Não li ainda “O segredo”. Soube há uns tempos do documentário pela net e não me puxou muito na altura.
Está a influenciar bastante, a ver pelas minhas amigas, que me aconselharam muitíssimo a lê-lo. Tipo receita para a felicidade.
Ena! Quero ler então.
Sei que mais ou menos se baseia na lei da atracção, deseja muito e terás!
Just like that!
Eu desejo muito conseguir viver e não apenas sobreviver no meu país!
Desejo muito não ter que andar a contar tostões para poder ir a um espectáculo!
Desejo muito ser compensada pelo que me exigem como cidadã.
Ter a contrapartida de ser honesta, profissionalmente activa e cumpridora das minhas obrigações.
Quanto tempo é que tem que se desejar?
Acredito no “poder” do positivismo, acredito que um sorriso desbloqueie “caras fechadas”, acredito que a maldade atraia maldade, embora o contrário nem sempre seja verdade.
Acredito que a nossa atitude na vida e o modo como reagimos às coisas faça de nós mais ou menos felizes.
As pessoas precisam de fórmulas milagrosas para ter esperança. De acharem que são capazes de dominar o seu próprio destino.
Que seja!
8 de setembro de 2007
5 de setembro de 2007
Humores
Não se gosta... muda-se... e muda-se... até a coisa fazer sentido.
4 de setembro de 2007
3 de setembro de 2007
31 de agosto de 2007
27 de agosto de 2007
Ainda me pasmo com a insensibilidade, com o "quero lá saber de ti, estou a curtir"...
Irrito-me com o que não gosto em mim mas ainda me espanto com o que vejo nos outros.
Agora é assim?
Vale tudo desde que estejamos bem?
Felizmente existes tu, e tu e tu, que me confortam neste mundo egoísta.
Mãe!! Obrigado pelo que me transmites. Mal ou bem, às vezes tenho a consciência que erro, que sou injusta e que magoo.
Consciência...
"O espectáculo da injustiça acabrunha-me, mas isso deve-se provavelmente ao facto de ela despertar em mim a consciência dos actos de injustiça de que sou capaz." Georges Bernanos
17 de agosto de 2007
4 de junho de 2007
19 de abril de 2007
gajas
8 de março de 2007
21 de fevereiro de 2007
14 de fevereiro de 2007
SMS
"- Estou triste. Dá-me um conselho. Depressa.
- Pensa em ti. Devagar.
- Por onde começo?
- Tudo o que já fizeste.
- Só me lembro do que não fiz.
- Faz o que não fizeste.
- Já não posso. Já não existe.
- O quê?
- O amor que não disse. O beijo que não dei. O quadro que não pintei.
- Pega nas tintas. Pinta tudo o que não fizeste.
...
- E as coisas que fiz mal? O que faço delas?
- Que coisas?
- Amores interrompidos, paixões em vão, tempo perdido.
- O tempo que perdeste está na inocência do teu rosto. É teu.
...
- ... Acreditar em quê?
- Nas pessoas que amaste. Nas pessoas que amas. Nas pessoas que hás-de amar. Nas pessoas.
- As pessoas desiludem-nos.
- Porque nos iludem. Agradece a ilusão. É uma espécie de camarim do céu.
...
- Toda a gente quer ser feliz.
- E depois?
- Depois, o quê?
- Depois de sermos felizes, o que podemos ser ainda?
- Mais felizes?
- A felicidade não tem mais nem menos. Tem momentos. Como este.
...
- Tenho medo de já ter pouco tempo.
- Manda o tempo dar uma curva. O tempo não existe. Todos vamos morrer.
- Dizes isso com uma leveza.
- Se vivêssemos para sempre, ficávamos empalhados de tédio.
- Mas mais uns anos...
- Ainda bem que queres mais uns anos. Gostas da vida.
- Gostamos de tudo aquilo que perdemos.
...
- Recebi agora as análises. Afinal está tudo bem. Mas voltei a ficar triste.
- Oh, inconstante criatura.
- Se fosse morrer, tinha coragem para esclarecer o resto da minha vida.
- Por exemplo?
- Declarava a minha paixão. Deixava de me ofender com ninharias. Voltava a pintar.
- Então não te esqueças que vais mesmo morrer.
- Mas não hoje, nem amanhã.
- Como sabes? As análises não são tudo. Há mil maneiras de morrer.
- Que agouro!
- Se precisas da companhia da morte para procurares a verdade da tua vida, dá-lhe o braço.
- Não é o momento.
- Nunca é o momento. As pessoas desperdiçam o luxo de se saberem mortais.
- Se disséssemos tudo o que pensamos e sentimos, a vida seria impossível.
- O que é que temos estado a fazer?
- Pois. Já te percebi.
- E então?
- Vou seguir os teus conselhos.
- Não são meus, os conselhos; são teus. Eu sou apenas o teu eco. Disse-te alguma coisa que não soubesses?
- Para dizer a verdade, não; mas disseste-me muitas coisas de que eu não me lembrava.
- A velocidade do mundo contribui para o esquecimento. Ainda bem, porque se não fosse assim ninguém precisava de amigos.
- É, ainda bem. Até logo. Vou à vida.
- Como se fosses morrer hoje?
- Não, como se fosse morrer amanhã.
- Então, até amanhã. Cá estarei para te matar quantas vezes tu precisares."
Inês Pedrosa
12 de fevereiro de 2007
Bom senso
7 de fevereiro de 2007
Which Famous Revolutionary Are You? Margaret Sanger "I resolved that women should have knowledge of contraception. They have every right to know about their own bodies. I would strike out—I would scream from the housetops. I would tell the world what was going on in the lives of these poor women." |
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